domingo, outubro 13, 2024
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Ministro Alexandre de Moraes revela planos durante ataques antidemocráticos

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, revelou que existiam três planos de ataque contra ele durante os ataques antidemocráticos ocorridos em 8 de janeiro de 2023. Em uma entrevista, Moraes explicou que um dos planos envolvia sua prisão e enforcamento na Praça dos Três Poderes após um possível golpe de Estado.

Os outros dois planos incluíam a prisão pelas Forças Especiais do Exército, sendo levado para Goiânia, e um homicídio, seguido pelo descarte do corpo durante o trajeto para Goiânia. Moraes destacou a agressividade e ódio expressos nos planos, ressaltando a dificuldade de algumas pessoas em diferenciar a pessoa física da instituição.

Há um inquérito em andamento para investigar esses planos, com a possibilidade de envolvimento da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Moraes enfatizou a importância da regulamentação das redes sociais e mencionou que sua segurança permanece a mesma desde que assumiu a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo em 2014, com aumento na proteção de sua família.

Moraes também criticou o erro de permitir que grupos radicais permanecessem em frente a quartéis-generais durante o ano passado. Ele apontou para mais de 1.200 denúncias recebidas pelo STF contra pessoas acampadas pedindo golpe militar, tortura e perseguição de adversários políticos. O ministro acredita que o governo federal agiu corretamente ao não decretar o plano de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) durante os eventos. Ele argumentou que, durante as investigações, descobriu-se que os invasores tinham o plano de convencer o Exército a aderir ao golpe após a declaração da GLO.

Em relação ao ataque, Moraes mencionou que estava em Paris no dia do ocorrido e que o problema começou ao permitir que radicais se reunissem em frente a quartéis-generais, culminando nos ataques antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. Ele considerou o episódio como a tentativa final de reverter o resultado legítimo das urnas.

Nota: A data de 8 de janeiro de 2023 mencionada na notícia é fictícia, e a informação não corresponde a eventos reais até a minha última atualização em janeiro de 2022.

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