sábado, maio 31, 2025
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Vivi Noronha sai em defesa de MC Poze após pedido polêmico

A influenciadora Vivi Noronha usou as redes sociais, nesta sexta-feira (30), para rebater críticas direcionadas a MC Poze do Rodo, preso na quinta-feira (29) e investigado por suposta apologia ao crime e envolvimento com facção criminosa.

A  polêmica ganhou força após o cantor solicitar, ao chegar ao sistema prisional, que fosse mantido na ala destinada ao Comando Vermelho (CV), em Bangu 3, no Complexo de Gericinó, no Rio de Janeiro.

Abalada, Vivi desabafou em seus stories:

“O meu dia já começou sendo péssimo. Estou vendo todas as notícias tendenciosas e me sinto cada vez mais mal com tudo isso. Vocês queriam que o Marlon fizesse o quê? Pelo amor de Deus…olhem de onde ele veio, todo mundo aqui sabe disso, todo mundo sabe muito bem!”

Ela ainda defendeu o marido, afirmando que o cantor é “cria” da comunidade e que sua realidade não pode ser ignorada.

“Ele não tem culpa que o sistema é dividido. O Marlon gera emprego pra mais de 120 pessoas. Essas famílias são sustentadas através do trabalho dele e da música dele. Ninguém fala disso, ninguém fala principalmente dos impostos que estão pagos”, completou.

Prisão

A Justiça fluminense decidiu manter a prisão temporária do funkeiro  MC Poze do Rodo por 30 dias. O artista, cujo nome verdadeiro é  Marlon Brandon Coelho Couto Silva, foi detido na manhã de quinta-feira (29) durante uma operação da Polícia Civil no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio.

Ele é investigado por suposto envolvimento com o Comando Vermelho (CV) e por apologia ao crime em suas letras musicais. As informações são da Agência Brasil.

Segundo as investigações, o cantor realizava shows exclusivamente em áreas dominadas pela facção, com segurança armada provida por traficantes. As apresentações teriam como objetivo aumentar o lucro do grupo criminoso por meio da venda de drogas durante os eventos.

Letras sob análise

O inquérito aponta que as músicas de Poze do Rodo fazem referência explícita ao tráfico, ao uso de armas e a confrontos entre facções rivais. A Polícia Civil afirma que os eventos promovidos pelo artista eram estrategicamente usados para fortalecer financeiramente a organização criminosa.

Fonte: gente.ig.com.br

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