quinta-feira, maio 1, 2025
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Parece que alguém venceu a rixa entre Bella Campos e Cauã Reymond

O remake de “Vale Tudo” pode não estar indo muito bem no quesito audiência. O mesmo não se pode falar da repercussão dos bastidores da trama.

No capítulo de quarta-feira (30), a trama não passou dos 21 pontos. Há de se levar em consideração o dia atípico (véspera de feriado), onde o público é considerado flutuante. Nem mesmo o terceiro dia de serviço de Odete Roitman (Debora Bloch) contribuiu para elevar os índices.

Mas ao que tudo indica, a versão da trama original de Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères quer destacar a ala masculina e tirar o foco das mulheres da novela. Vale tanto para a ficção quanto para a vida real.

Desde que o primeiro capítulo foi ao ar, não faltaram críticas e comparações com a a novela exibida em 1988.

Problemas artísticos à parte, os bastidores também dão dor de cabeça para a alta cúpula global. Bastou surgirem rumores de que Bella Campos teria reclamado do odor das axilas e do hálito de Cauã Reymond para incediar os corredores globais.

Logo, rumores do suposto comportamento hostil do ator dominaram a produção e o além muro da Rede Globo.

Andreia Horta, que trabalhou com Cauã em “Segundo Sol” e as ex Grazi Massafera e Mariana Goldfarb aproveitaram a deixa e soltaram supostas indiretas sobre Reymond.

Muitos pensavam que ele poderia ser afastado ou substituído na trama, mas nada disso aconteceu.

Nessa quinta-feira (1), o jornal O Globo publicou um artigo intitulado “Entre cafajestes e heróis, os homens brilham na novela”. A publicação do Grupo Globo enalteceu o trabalho de Alexandre Nero (Marco Aurélio) e cobrou um pouco mais de empenho de Renato Góes (Ivan).

A cereja do bolo, mesmo, foi Cauã Reymond. Considerado um “excelente ator”, o jornal amenizou as polêmicas e classificou que “isso não exime ninguém de comportamentos condenáveis em ambientes de trabalho e na vida pessoal”.

Logo, voltaram os elogios. “Cauã vem imprimindo no personagem o traço de cafajestagem que impactou o público na primeira versão [com Carlos Alberto Ricelli]. É um dos grande acertos dessa história. César é aquilo que hoje se rotula de um ‘boy lixo’. Maltrata, manipula, faz ghosting quando lhe convém e se encostou em Maria de Fátima [Bella Campos]. Cauã transmite tudo isso, mas não se contenta em interpretar um simples vilãozinho. Seu desempenho é cheio de modulações”, floreou a publicação.

Agora, nessa briga de braço de ferro, já sabemos quem levou a melhor.

Fonte: gente.ig.com.br

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