A apresentadora do Fala Brasil, Paloma Poeta, com muito raciocínio rápido e jogo de cintura, venceu o Acerte ou Caia neste domingo (13). Ela se saiu muito bem e levou para casa o prêmio de R$ 23.001.
Natural de São Jerônimo, no Rio Grande do Sul, a jornalista já trabalhou em diversas emissoras pelo Brasil antes de integrar a equipe de repórteres da Record no estado. Em 2021, a irmã de Patrícia Poeta passou a comandar telejornais cariocas, como Rio Bom Demais e Balanço Geral RJ, até se tornar apresentadora do Fala Brasil, em São Paulo.
Paloma Poeta venceu a atração da Record
Na sua primeira participação no Acerte ou Caia, a apresentadora contou que ficou bastante nervosa na estreia. Mas, apesar da tensão e da disputa acirrada, um competidor ajudou a aliviar a pressão:
“Estava muito nervosa. Quem me ajudou foi o João Kléber. Ele ficou do meu lado, ria muito de mim, mas dizia: ‘Fica tranquila, vai dar tudo certo’”.
Paloma também revelou qual era seu maior medo durante a disputa:
“O pensamento era: ‘Não quero passar vergonha, não quero pagar mico aqui. Se eu não cair na primeira, já está ótimo!’” , brincou.
O nervosismo foi diminuindo ao longo da competição. A jornalista foi a última escolhida para o duelo final, contra um velho conhecido: o colega de profissão Tino Júnior, com quem já havia apresentado o Balanço Geral RJ. Com muita descontração e sorriso no rosto, Paloma venceu o amigo:
“Foi um embate bem longo. A sensação era de que ninguém ia cair, mil palavras. Quando o Tino caiu no buraco, eu não acreditei. Achei que não podia ser, demorou para a ficha cair que eu tinha vencido” , relembrou.
Metas para 2025 e destino do prêmio
Questionada sobre suas metas para este ano, Paloma foi direta:
“Eu acho que já aconteceu tanta coisa em 2025 que, se não acontecer mais nada, já está ótimo” , disse.
Animada por conquistar o prêmio, a jornalista decidiu não arriscar no Desafio Final e faturou os R$ 23.001, já com destino certo para o dinheiro:
“Vou mandar uma parte para o Rio Grande do Sul. Eu tenho ajudado desde as enchentes no ano passado. Não ajudo mensalmente, mas volta e meia pergunto a amigos que ainda moram lá como está a situação e vou ajudando. Então, uma parte do dinheiro, com certeza, vai para isso” , finalizou.