O músico Guga Borba se apresentou na noite deste domingo (18), último dia do Festival América do Sul, com seu show A Máquina Temporal. O show é uma volta na carreira do artista, que completa 30 anos de carreira, 30 anos na estrada, lançando vários discos, vários álbuns.
Guga tocou um pouco do seu trabalho do começo da carreira, o meio e até os dias de hoje. A canção chamada O Lugar dos Anjos, que ele lançou há pouco, foi o ponto alto do show. “Está nos streamings, nas plataformas, o último lançamento. Então, eu venho do começo da minha carreira até hoje, assim, andando de uma maneira muito gostosa. É de poder viajar pelo tempo, trazendo coisas novas e também as coisas que eu fiz no passado”.
Guga iniciou sua carreira musical aos 15 anos de idade no grupo Inverno Russo. “Depois a gente foi a São Paulo, depois criamos o Naip, fiz parte de uma boa fase do Naip. Depois Filho dos Livres, que é um duo que eu tenho com meu parceiro Guilherme Cruz. E aí, posterior a isso, também criei o meu trabalho solo, paralelo ao Filho dos Livres. Eu lancei dois álbuns, o primeiro chamado Apnea e o segundo Sétimo Satélite, o primeiro 2011, o outro 2015, 2016. E aí eu tive a oportunidade de receber um prêmio muito importante, que é o artista folk mais acessado do Brasil, do portal MP3, que é o do Palco MP3, que é o maior portal da música independente do Brasil. Então foi um momento muito gostoso e eu vim trazendo sempre essas influências do meu trabalho até hoje. Esse é o show que eu trago hoje aqui para o América de Sul”.
Guga Borba disse que ficou muito contente pelo convite de tocar no Festival. “Eu acompanhei 14 festivais, eu vi aqui muita gente imponente da América Latina e aqui neste cenário na beira do Rio Paraguai essa sensação de estar dentro do Pantanal é uma coisa deliciosa e que mexe muito com o sentimento do artista. Então todos os artistas com quem eu pude conversar sentiram essa ambiência de que o Rio Paraguai tem essa coisa maravilhosa, esse milagre andante que ele é, então eu fico muito honrado de estar presente no Festival América Sul”.
Na plateia, o corumbaense Ivan Costa Brito Ivan acha que o Festival está muito bom, “cultura perfeita, shows maravilhosos, com muitas atrações que também que correspondem à cultura da América do Sul, muito bem, muito organizado. Estou conhecendo agora o Guga Borba, vou conhecer por conta do show mesmo e espero que seja surpreendido por ele”.
A assistente social Lilian Santos acha que o Festival está maravilhoso, por conta da “integração, das pessoas, dos povos, da música. Não conheço o Guga Borba, mas vou assistir ao show dele hoje para conhecer”.
Larissa Rebeca de Oliveira é estudante e acha que o Festival está uma maravilha, “muita música, muita cultura, a gente se encanta com cada detalhe, com cada coisa, principalmente esta parte da música regional que eu acho uma maravilha”.