quinta-feira, agosto 14, 2025
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Fernanda Valença detalha primeira visita a Oruam na prisão

A influenciadora digital Fernanda Valença visitou, na última quarta-feira (13), o noivo, o cantor Oruam, no Conjunto Roque Barbosa (Bangu 3), que integra o Complexo Penitenciário de Gericinó, no Rio de Janeiro.

O artista está preso e responde a sete acusações: tráfico de drogas, associação para o tráfico, resistência, desacato, dano, ameaça e lesão corporal.

Segundo Fernanda, o reencontro foi marcado por momentos de afeto, oração e descontração. Em vídeo publicado nas redes sociais, ela contou que estava há mais de 24 horas sem dormir por causa da ansiedade.

“Hoje finalmente encontrei o Mauro. Estou muito mais aliviada e não podia deixar de compartilhar com vocês, porque muitos me perguntam como ele está. Ele está bem, na medida do possível”, afirmou.

A influenciadora disse ainda que o cantor mantém o bom humor mesmo na prisão .

“O Mauro nunca deixa de sorrir. Oramos, almoçamos, brincamos com as crianças e até desenhamos juntos. Ele me rabiscou com caneta sobre as minhas tatuagens. Mandou beijo e disse que ama todos vocês”, relatou.

Entenda

Oruam, de 25 anos, se tornou réu por tentativa de homicídio qualificada. A denúncia foi movida pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ)  e aceita pela juíza Tula Correa de Mello, da 3ª Vara Criminal.

Além do rapper,  Willyam Matheus Vianna Rodrigues Vieira também virou réu pelo mesmo motivo. Um novo mandado de prisão preventiva foi expedido parra o  artista, que está detido desde a tarde do dia 22 de julho no  Complexo Penitenciário de Gericinó, conhecido como Bangu 3.

Oruam já tinha sido indiciado por outros 7 crimes. De acordo com a acusação, após a apreensão do menor, os dois acusados, junto a outros indivíduos ainda não identificados, teriam atirado pedras contra os policiais.

Um dos policiais precisou se proteger atrás da viatura, enquanto outro foi atingido na região das costas.

Ministério Público do Rio de Janeiro  alega que os acusados agiram de forma consciente ao colocar em risco a vida dos policiais, apontando que as pedras arremessadas tinham potencial para ferimentos letais.

Para a Promotoria, essas atitudes demonstram motivação torpe e uso de meios cruéis, caracterizando tentativa de homicídio qualificado contra servidores públicos. 

Fonte: gente.ig.com.br

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