O Transforma Pride encerrou mais uma edição consolidando-se como um dos festivais mais relevantes de diversidade e impacto econômico no país. Idealizado por Henrique Guerra, o evento reuniu nomes como Luana Monty, Aretuza Lovi e Makem em uma programação marcada por música, debates, feira de negócios e ações voltadas à valorização da comunidade LGBTQIA+.
“Nosso foco é a geração de renda e a valorização de quem empreende com propósito”, afirma Guerra.
Nesta edição, o festival dobrou o número de empreendedores participantes em relação ao ano anterior, reunindo 200 expositores de diferentes regiões do Brasil. Mais de 60% deles se autodeclaram pessoas pretas e 80% da programação artística foi composta por mulheres — reforçando o compromisso do evento com a representatividade.
A feira movimentou entre R$800 mil e R$1 milhão, fortalecendo o ecossistema criativo e empreendedor da comunidade.
“Diversidade é sinônimo de potência econômica. O evento é um espaço onde inclusão e prosperidade caminham juntas”, destaca o organizador.
Para Guerra, o resultado vai além dos números.
“Acreditamos em um novo modelo de política cultural e de empreendedorismo, onde a diversidade não é apenas celebrada, mas também monetizada de forma justa. O Transforma Pride é sobre dignidade, autonomia e oportunidades reais para quem sempre teve talento, mas raramente teve espaço”, completa.



