sexta-feira, agosto 1, 2025
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"Ainda Estou Aqui" vence 13 categorias do Prêmio Grande Otelo

Dirigido por Walter Salles, o aclamado “Ainda Estou Aqui” voltou a se destacar em premiações audiovisuais. Dessa vez, a produção nacional vencedora do  Oscar de Melhor Filme Internacional se consagrou no Prêmio Grande Otelo 2025.

Na premiação, considerada a mais importante da cinematografia brasileira, o filme disputava 16 categorias. Ao todo, venceu 13.  O evento ocorreu na última quarta-feira (31), na Cidade das Artes Bibi Ferreira, no Rio de Janeiro.

Confira os prêmios arrematados pelo longa:

  • Melhor Trilha Sonora
  • Melhor Figurino
  • Melhor Direção de Arte
  • Melhor Maquiagem
  • Melhor Som
  • Melhor Efeito Visual
  • Melhor Direção de Fotografia
  • Melhor Montagem
  • Melhor Roteiro Adaptado
  • Melhor Atriz de Longa-Metragem
  • Melhor Ator de Longa-Metragem
  • Melhor Direção
  • Melhor Longa-Metragem

Discursos

Ganhadora do Globo de Ouro, Fernanda Torres discursou no evento após ter arrematado a categoria de Melhor Atriz de Longa-Metragem. “E eu sinto que eu dei a volta ao mundo estando de volta aqui, com o Walter. Quero agradecer ao Walter, meu irmão, que me deu essa oportunidade. Eu já estou há dois anos com a Eunice Paiva, e ela virou uma segunda natureza minha”, declarou.

Em seguida, Selton Mello  agradeceu a oportunidade de ter vivenciado o protagonista Rubens Paiva. “Walter, obrigado por ter me chamado para fazer um filme tão importante. Obrigado a família Paiva por ter me acolhido e ter achado que eu era a pessoa certa para fazer Rubens Paiva”, disse.

“Quando o filme estreou em Veneza, eu tive a sensação de que o filme era o corpo do Rubens. E, de uma certa maneira, eu emprestei o meu corpo para esse corpo que nunca voltou. Então, é muito tocante receber esse prêmio. É a minha primeira indicação por esse trabalho”, completou Selton Mello, que venceu como Melhor Ator de Longa-Metragem.

O diretor Walter Salles também exaltou a potência do filme e destacou que foram, pelo menos, sete anos de dedicação para a elaboração da obra, inspirada no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva. “Foram sete anos para chegar até aqui e, como diz a Nanda, valeu a pena”, finalizou.

Fonte: gente.ig.com.br

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