Marcela Tomaszewski, de 28 anos, terminou o namoro com o ator Dado Dolabella na última sexta-feira (7) e apagou todas as fotos e vídeos que tinha com ele em suas redes sociais.
Em seus Stories do Instagram, ela chegou a publicar um vídeo de uma suposta discussão num carro, em que é possível ouvir a voz de Dado dizendo: “Você me deu um tapa na cara. Eu te afastei pelo pescoço para você sair de perto de mim.”
Na legenda, a modelo escreveu: “Você sabe disso! Eu deveria fazer um vídeo dizendo que dei um tapa na cara do Eduardo (Dado), não foi sal. Isso deixaria tudo mais claro, porque, claro, um tapa à toa… Não preciso fazer um vídeo, deixemos o próprio falar”, disse.
Marcela afirmou que nenhum vídeo havia sido divulgado anteriormente por ela.
“Palavras dele. Apenas me afastou porque dei um tapa na cara dele. Grande lutadora”, completou.
O relacionamento dos dois foi marcado por polêmicas envolvendo supostas agressões, que a modelo negou ter sofrido posteriormente.
Ataques sofridos nas redes sociais
Na última terça-feira (4), Marcela Tomaszewski negou novamente ter sido agredida por Dado Dolabella. A modelo fez um longo desabafo no Instagram sobre os ataques e julgamentos que vem recebendo após a polêmica.
“Já deixei claro que nunca fui agredida, e ainda assim continuo sendo atacada diariamente na internet. Inventam mentiras sobre a minha saúde mental, sobre quem eu sou e até sobre dependência emocional. Sou uma mulher forte e, graças a Deus e à minha vivência, estou conseguindo lidar com essa onda de ódio. Mas é revoltante ver tantas pessoas, inclusive jornalistas, psicólogos e perfis escondidos atrás de telas, se acharem no direito de me julgar, distorcer fatos e me diagnosticar sem sequer me conhecer”, iniciou.
“Quantas vidas já foram perdidas por causa da violência digital que muitos tratam como ‘opinião’? E eu pergunto: quando vocês dizem que é ‘para salvar alguém’, quem é que vai me salvar? Quem estende a mão quando a internet se torna uma arma?”, continuou.
Por fim, ela enfatizou que, apesar das polêmicas, está bem:
“Mas me assusta e me entristece ver tanta gente escolhendo destilar ódio em vez de empatia. Que cada um reflita antes de usar a própria voz para destruir”, concluiu.




