As políticas de imigração dos Estados Unidos voltaram ao centro do debate internacional em 2025. A retomada de medidas mais rígidas nas fronteiras, as revisões de vistos e o aumento das fiscalizações têm criado um ambiente de incerteza tanto para quem sonha em viver no país quanto para os profissionais que atuam na área.
De acordo com relatório do Federal Reserve de Dallas, o número de imigrantes não autorizados que cruzaram a fronteira caiu 82% entre dezembro de 2024 e março de 2025. O dado reflete o endurecimento da política migratória após a volta de Donald Trump à Casa Branca. Já o Washington Post aponta que os EUA podem registrar, pela primeira vez em mais de cinco décadas, migração líquida negativa — ou seja, mais pessoas saindo do país do que entrando.
Essas mudanças impactam diretamente os processos legais. Categorias de vistos de trabalho e investimento enfrentam prazos mais longos, enquanto os pedidos de asilo têm registrado queda nas aprovações. Segundo relatório da Ernst & Young, o cenário global de imigração tornou-se “mais complexo e regulado”, exigindo das empresas e dos imigrantes maior atenção às regras e aos procedimentos de compliance.
Importância da informação confiável
Para a consultora registrada no estado de Utah, Camila Segalotti, que é especialista em imigração, a nova fase exige clareza e responsabilidade de quem presta informações e suporte geral em imigração.
“Quando o contexto muda, o risco aumenta. Mais do que nunca, é fundamental comunicar com transparência sobre as opções existentes e o que o solicitante pode esperar em termos de tempo de processamento”, explica.
O ator e empresário Henri Castelli, que também vivenciou o processo imigratório, reforça que a desinformação é um dos principais desafios.
“Muitas pessoas tomam decisões baseadas em promessas irreais ou informações que não refletem o que realmente está previsto nas normas. A pressa por respostas rápidas acaba abrindo espaço para golpes e frustrações”, afirma.
Ambos estão à frente da Castelli & Segalotti Immigration, consultoria sediada em Utah que acompanha de perto as transformações do setor.
Ética como antídoto para a incerteza
Em alguns estados dos EUA, como Utah e Califórnia, consultores de imigração precisam manter registro oficial, seguro de responsabilidade civil e contratos bilíngues. A American Bar Association e órgãos estaduais alertam que o número de fraudes e práticas ilegais tem aumentado, especialmente por parte de pessoas não autorizadas.
A recomendação é sempre verificar as credenciais, exigir contrato escrito e desconfiar de promessas de resultado garantido.
“Em momentos de instabilidade, a ética deixa de ser uma virtude e se torna uma necessidade. Informar com honestidade é o que mantém o cliente confiante e o mercado saudável”, reforça Camila.
Planejamento e preparo
O novo contexto mostra que imigrar para os EUA requer planejamento cuidadoso. Profissionais qualificados continuam sendo bem-vindos, mas o processo está mais técnico e rigoroso.
Consultorias especializadas que atuam com transparência e conformidade ganham destaque por ajudar imigrantes e empresas a evitar erros ou atrasos desnecessários.
“Não existe fórmula pronta. O que existe é estudo, preparo e compromisso ético. A confiança nasce da informação correta e do respeito à transparência.”, conclui Camila.
O futuro da imigração
Com o avanço da fiscalização e as incertezas políticas, o mercado de consultoria imigratória tende a se profissionalizar ainda mais.
A transparência, antes vista como diferencial, tornou-se exigência.
Em meio a mudanças e discursos polarizados, cresce a percepção de que o resultado de um processo de imigração depende menos de sorte e mais de suporte ético, informativo e responsável.
Num cenário em constante transformação, buscar suporte profissional e informações baseadas em fontes oficiais tem se mostrado essencial para quem deseja compreender melhor o processo e tomar decisões com segurança e consciência.
Camila Segalotti, atuando sob o nome comercial Castelli & Segalotti Immigration, Corp — Profissional registrada na Divisão de Proteção ao Consumidor do Estado de Utah, em conformidade com o §13-49-201(1)(a) do Código de Utah.
NOTA: Henri Castelli não está envolvido na prática de consultoria imigratória e não atua como consultor de imigração. Ele não é um consultor registrado e não presta qualquer tipo de assessoria ou serviço relacionado à imigração. Sua participação na Castelli & Segalotti Immigration é estritamente limitada às estratégias de marketing da empresa. Todos os serviços de consultoria são prestados exclusivamente por profissionais devidamente qualificados e registrados.




