sexta-feira, outubro 24, 2025
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Li Martins fala sobre a perda de JP Mantovani e o apoio da filha

Li Martins contou como tem sido sua vida após a morte do marido, JP Mantovani. A ex-integrante do Rouge revelou que a filha do casal, Antonella, de 8 anos, tem sido sua principal fonte de força para retomar, aos poucos, os compromissos profissionais e a rotina.

“Ela falou que queria fazer alguma coisa, que estava entediada. Eu levei ela para a pracinha e fiquei lendo um livro. Ficamos jogando bola; uma hora, a bola foi longe, ela buscou. Cansei, e ela disse: ‘Hoje é o melhor dia da minha vida’. E eu pensei: é sobre isso. É sobre estar ali, olhando no olho, sentindo a presença”, contou Li no PodDelas.

A cantora explicou que buscou orientação profissional para conversar com a filha sobre o falecimento do pai.

“Eu tinha muito receio. Já fazia um mês que eu estava em acompanhamento psicológico, por causa da minha carreira. Quando tudo aconteceu, lembrei de um amigo do meu marido, liguei para ele, e ele me explicou que a melhor coisa era deixar fluir. Ele me ajudou a conduzir de uma forma muito leve”, relatou.

Li também disse que Antonella costuma pedir para ver imagens e ouvir músicas do pai.

“Ela pede vídeos, entra no carro e pede músicas. Ela sente saudade, mas não no lugar da dor e do pesar. Ela tem memórias boas do que viveu com o pai. É ela quem me dá força e coragem”, afirmou.

A artista contou ainda que não estava sozinha em casa quando recebeu a notícia da tragédia. Ela esperava o marido junto da sogra, já que os três tinham planos de participar de um evento em família no mesmo dia.

“Ele ia de moto, e eu ia de carro com a minha sogra e minha filha. Era um programa que a gente sempre fazia juntos”, lembrou.

“Muitas pessoas falaram muitas coisas, mas o que a gente sabe é que, para morrer, basta estar vivo. Era algo que meu pai sempre dizia, ele era médico. A morte é uma coisa que a gente não explica, só aceita”, acrescentou.

No fim de seu relato, Li enfatizou que, mesmo com a dor, tenta manter viva a lembrança de JP Mantovani.

“A gente não tem controle de nada. Só dá para seguir com amor e gratidão por tudo o que foi vivido”, concluiu.

Fonte: gente.ig.com.br

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