sexta-feira, setembro 26, 2025
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DAY LIMNS se une a Kawe no manifesto artístico de 'SAUR'

Em um movimento que celebra o passado para pavimentar o futuro, a artista DAY LIMNS se une a Kawe para o lançamento de SAUR , um double single composto pelas faixas Ruas Que Eu Andei e Frenesi . O projeto, que já está nas plataformas digitais pela Universal Music , marca a celebração de um ciclo de sete anos na carreira de DAY e o início de uma nova fase.

SAUR , a palavra “ruas” ao contrário, simboliza um olhar para a própria trajetória sob uma nova perspectiva, mostrando uma DAY LIMNS mais aberta a experimentar, a se colocar em novos caminhos e a se reconectar com sua essência de forma mais madura e potente.

Produzido por Los Brasileros, o double single une a visceralidade do pop urbano e do R&B com a força do rap e do trap, refletindo a dualidade que sempre marcou a carreira de DAY. Agora, no entanto, essa fusão sonora vem carregada de um novo significado: o de uma artista que se reinventa e encontra novas formas de existir em sua própria música.

“Eu, na verdade, sinto que me servi muito artisticamente experimentando e deixando a música ser guiada pelos meus sentimentos nos últimos anos. Hoje, me sinto me reconectando com o pop urbano que me introduziu na indústria, me reencontrando com essa essência, mas agora com os dois pés no chão, com presença. Me sinto estreando de novo, só que em outra fase” , revela DAY LIMNS.

Este novo momento artístico é fruto de um profundo processo de autoavaliação e aceitação : “Meu momento é de estar fazendo as pazes com minhas vivências, reivindicando conquistas e olhando com mais leveza e com mais gentileza os ‘fracassos’. E isso reflete na música” , complementa a artista.

DAY LIMNS: as músicas, memórias e intensidade

Em Ruas Que Eu Andei , DAY LIMNS explora a rua como um espaço de memória e construção de identidade. A faixa é uma reflexão poética sobre as marcas deixadas pelos caminhos percorridos. “Sou feita de todas as ruas que eu andei, dos corpos que eu toquei, verdades que eu falei e mentiras que eu contei”, canta a artista.

Kawe se junta à narrativa, trazendo uma perspectiva complementar, onde a rua é um campo de batalha e um espaço de fé, e a resistência se torna uma escolha.

Frenesi mergulha na intensidade como motor de vida. A música aborda a sensação de viver no limite, de resistir aos excessos e de se reconhecer mesmo no caos. O verso-chave “eu vivo de frenesi, cê não entende” traduz a atmosfera visceral da canção. Juntas, as duas faixas criam um diálogo entre a vulnerabilidade e a força, a reflexão e a intensidade, consolidando a postura de uma artista que se reinventa sem apagar suas fases.

Para refletir a honestidade das faixas, o projeto visual foi concebido de forma orgânica e crua. Dirigido por Junior Scoz e roteirizado por DAY, o clipe foi gravado inteiramente com um iPhone 16 Pro Max nas ruas de São Paulo, na casa dos artistas e no carro de Kawe.

Com uma estética de split-screen em preto e branco, a linguagem visual se baseia no “improviso consciente”, aproveitando a luz e os elementos do ambiente para criar um resultado que é ao mesmo tempo bem-acabado e acessível. A escolha de gravar com um celular reforça a mensagem do projeto: a arte pode e deve surgir de forma livre e genuína, refletindo a beleza real do momento.

Confira:

Fonte: gente.ig.com.br

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