O apresentador Tadeu Schmidt fez um desabafo em seu perfil no Instagram sobre a segurança pública no Brasil. O famoso está de férias com a família na Escócia e contou que já foi assaltado diversas vezes em solo brasileiro, além de manifestar o desejo de viver a qualidade de vida que experimentou em Edimburgo.
“Fui assaltado quando era criança. Fui assaltado quando era adolescente. Eu e minha família sofremos outras tentativas depois que me tornei adulto. E a sensação de insegurança sempre esteve presente durante toda a minha vida”, contou.
Na legenda do vídeo no qual aparece caminhando tranquilamente à noite na rua, o comandante do BBB frisou:
“Isso não é normal! Normal é viver a paz que vivemos em Edimburgo, por exemplo, e em tantas outras cidades grandes do mundo. Tenho fé de que um dia viverei isso em qualquer cidade do meu país”, disse.
O jornalista revela que não está fazendo elogios nem críticas a qualquer governo, mas que sonha em viver essa realidade de paz nas ruas do Brasil.
“E isso não é crítica nem elogio a qualquer governo – nem de um lado, nem do outro. Tenho 51 anos, nunca vivi isso no meu país e sonho um dia viver. Só isso”, ressaltou.
Em seu vídeo, o apresentador explica que gostaria muito de andar tranquilamente no Brasil.
“Como eu queria poder fazer isso na minha cidade, e em todas as cidades do Brasil. Gente, uma das coisas que eu mais gosto de fazer em viagem – e que a gente fez muito aqui em Edimburgo – é andar pela cidade, andar à noite”, disse.
“E dá uma tristeza tão grande, mas tão grande, de não poder fazer isso no Brasil por medo da violência. Uma pena, uma pena mesmo. Porque a gente anda aqui, e daqui a pouco passa uma velhinha sozinha, uma garota sozinha… ninguém está com medo”, continuou.
Por fim, o famoso enfatiza que chegou a ver moradores locais sacando dinheiro à noite, com total tranquilidade – fato que o surpreendeu.
“Eu vi um grupo de pessoas sacando dinheiro às onze da noite. A rua tinha pouquíssima gente. E lá estava o pessoal, sacando dinheiro às onze da noite. Ah, como eu queria que o nosso Brasil nos desse essa possibilidade – sobretudo nas grandes cidades, né? Como o Rio de Janeiro. O mundo deveria ser assim: andar pelos lugares sem medo de assalto, de violência, de nada”, revelou.